quarta-feira, 13 de maio de 2009

Ele, o homem


Austero e sem meias palavras,

ele indaga tudo o que está a sua volta,

ele não é capaz de aferir as suas convicções,



ele se entrega ao sentimento de pureza e desespero,

ele só consegue soletrar palavras de uma revolução .

Austero e sem meias palavras,

ele critica toda a irmandade enraizada na ambição,

ele quer porque quer uma carona para a frustação ,

ele ri de tudo taciturno da nossa situação,

ele está poético, vagando por entre linhas de fustigação.

Austero e sem meias palavras ,

ele gostaria de dizer a ti como é a felicidade em um esplendor,

ele viajaria ao som de um bolero hibernando em sua dor,

ele enlouqueceria num telejornal sem nenhum temor,

ele aceitaria acalentar a brisa soprada em seu amor.

Austero e sem meias palavras,

ele decide que nenhum por do sol será ulterior à sua juventude

mesmo porque ele estaria renegando gozar da sua liberdade,

preocupando-se demais com as tradições urbanísticas,

na surpresa de adormecer fazendo o bem sem olhar a quem.

Abraços,
Gustavo Amariz.

4 comentários:

  1. aewwwwwwwwwwwwwww lindoooooooooooooooo dale -lhe fender : ) uhuuu

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  2. Parabens,Gugu!!!
    Muito lindo!!!
    Continue escrevendo mais,muito bem.
    Beijao sua amiga

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  3. Gustavoooo posso publicar???
    Mandou muito bem querido!!
    Continue com esta mentalidade brilhante!
    Faça um poema sobre o time gay da sala =)

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  4. Gustavo,

    Poesia é a sublimação da alma e expressão afável dos sentimentos do homem que tem Deus como fonte maravilhosa de inspiração e de criação do belo e agradável ao coração cheio de amor e ao espírito fraternal da sabedoria.

    Eu e sua mãe exultamos de alegria pelo seu senso criativo, que resulta na construção de poemas nascidos de sua mente inteligente e criativa, o que é bom e agradável à paz entre os homens, sob o manto sagrado de Deus.

    Beijos de seus pais, amamos você

    Arnóbio e Magali

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