quinta-feira, 4 de junho de 2009

O apedeuta "intelectual" e a natureza

Apresento - lhes esta semana, uma rápida historinha criada por mim, para ilustrar um pouco o quanto somos "inteligentes" (é claro que dizendo isso de um modo irônico), ao destruir o bem mais precioso que temos nesse mundo, que está por aí, em todos os lugares, cercando todos nós, amparando e fornecendo a matéria prima para nossa subsistência, a nossa nobre natureza.


É também neste espaço, que aqui deixo o meu protesto contra o tão falado desmatamento da floresta amazônica, resultado da imbecilidade dos homens na busca infernal pelo dinheiro e também pela falta de organização política na qual se encontra este país.


O apedeuta vislumbrado com suas manias de decisões, fortaleceu amizade em um pacto de destreza com o luar da planície sagrada, onde costumava velejar em um riacho, ali mesmo, um pouco mais ao centro, bastante abençoado devido as suas belezas naturais.
O escarcéu do qual se vangloriava a mãe natureza naquele momento era digno de nota, devido à intensidade da resposta eletiva, que somente nossos corações poderiam contestar algum sentimento, se isto fosse possível, devido ao drama da vida cotidiana obliterada por razões levianas, do que parece ser a sociabilidade deprimente praticada por cada mortal, neste século um tanto quanto, caótico. Então, gracejado de pequenas ondas plausíveis de cores e formas das mais variadas em torno de si, ele consegue alcançar os lírios apoiados por uma simpática vitória régia, ao simples detalhe de observar, o alicerce perfeito que aquela relação exprimia. Isto lhe causara espanto, definitivamente, um belo convite às singelas pulsações de uma natureza em prantos, por estar constantemente injuriada pela ganância de quem um dia já extraiu o que há de mais puro em teu ventre, os seus famosos recursos naturais.

Abraços, Gustavo Amariz

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