Há de se entristecer, porque está sozinho.
Há de se refletir, porque se tem solidão.
Prisioneiro crítico em tua face de devoção fingida,
mergulhado em um mar de melancolia fugaz,
ele se recolhe num cantinho e ao crepúsculo adormece.
Afim de procrastinar o medo auferido ao seu emplastro,
olhando para o céu ele chora, porque suas memórias se foram,
mas o pólen derramado por elas permanecem em seus desejos
insaciáveis ao redarguir - lhe atilado por franca ansiedade.
Tuas feridas insistem em martirizá-lo, a solidão ilude
todas as suas perspectivas e o orvalho embebido
em tuas preces agora deixam de existir eternamente.
Num momento oportuno, ele espalha o seu coração agonizado
nas fuligens sobre o campo mimoseado com flores
e assim as miragens resultantes era o seu amor fragilizado
por tamanha desesperança em sua passagem.
Ao chamar pelo amor, ele se aquece com uma imagem
de carinho e enobrece a saudade que não conseguira sentir.
Solitário, aceita - se ferido e conformado por estar preso
ao vigésimo oitavo dia de sua destilação insensata.
Passeando por entre as nuvens, se faz refém da solidão.
Ao desastre iminente, se aperta em lágrimas de corcel,
vividas na partida assistida e aliviadas na disciplina forjada,
em reticências do tempo nas trevas de pessimistas ilusões.
Há de se refletir, porque se tem solidão.
Prisioneiro crítico em tua face de devoção fingida,
mergulhado em um mar de melancolia fugaz,
ele se recolhe num cantinho e ao crepúsculo adormece.
Afim de procrastinar o medo auferido ao seu emplastro,
olhando para o céu ele chora, porque suas memórias se foram,
mas o pólen derramado por elas permanecem em seus desejos
insaciáveis ao redarguir - lhe atilado por franca ansiedade.
Tuas feridas insistem em martirizá-lo, a solidão ilude
todas as suas perspectivas e o orvalho embebido
em tuas preces agora deixam de existir eternamente.
Num momento oportuno, ele espalha o seu coração agonizado
nas fuligens sobre o campo mimoseado com flores
e assim as miragens resultantes era o seu amor fragilizado
por tamanha desesperança em sua passagem.
Ao chamar pelo amor, ele se aquece com uma imagem
de carinho e enobrece a saudade que não conseguira sentir.
Solitário, aceita - se ferido e conformado por estar preso
ao vigésimo oitavo dia de sua destilação insensata.
Passeando por entre as nuvens, se faz refém da solidão.
Ao desastre iminente, se aperta em lágrimas de corcel,
vividas na partida assistida e aliviadas na disciplina forjada,
em reticências do tempo nas trevas de pessimistas ilusões.
Gustavo Amariz
parabens vei, mandou mt bem nesse ai..!
ResponderExcluirabraços, mingau